AMERICANO PERDE ARIEL CHACAR
A quinta-feira, dia 14 de maio de 2020, ficará marcada para sempre na história do Americano como um dos dias mais triste da história do clube. Morreu aos 80 anos de insuficiência cardíaca, no Hospital Ferreira Machado (HFM), Ariel Vizella Chacar, ex-vice presidente do clube na gestão anterior do presidente Carlos Abreu e que acumulou diversos cargos em mandatos passados nas últimas cinco décadas.
O novo presidente Vagner Xavier decretou luto de três dias no clube e o presidente do Conselho Deliberativo Octávio Fernandes também lamentou a morte de “Seu” Ariel, como era carinhosamente chamado por alvinegros e também amantes do Carnaval campista, já que também comandou por diversos anos associações carnavalescas na cidade.
O corpo de Ariel Chacar está sendo velado desde a tarde desta quinta-feira na Capela do Cemitério de Caju e o enterro está previsto para às 11h de sexta, dia 15.
DEPOIMENTOS:
Vagner Xavier – “Um homem admirado por todos, sempre com um sorriso fácil, fala tranquila e com relevantes serviços prestados ao Americano FC. Sempre se envolvendo com as cores alvinegras. Ficará para sempre em nossas lembranças e que Deus console seus familiares nesse momento’.
Carlos Abreu – “O maior alvinegro que conheci. Uma vida inteira dedicada ao Americano Futebol Clube. Tinha planejado homenageá-lo com o título de presidente honorário vitalício e seguirei adiante com esta proposta junto ao Conselho Deliberativo”.
Fábio Rangel – Desde que passei a frequentar o Americano, o Ariel já se dedicava ao clube e sempre o admirei. Hoje estou no cargo que ele ocupava até a última semana e isto é motivo de me empenhar ainda mais para manter seu legado. É um dia muito triste para a história do Americano”.
Arnaldo Garcia – “Na minha modesta opinião, deve ser dito que Ariel foi dirigente mais longevo do Americano. Já houvera fechado a Coluna da Folha, mas no outro domingo vou escrever que ele fez parte de todas as últimas administrações alvinegros. Desde o presidente Gama até Carlos Abreu. Era um cara que não criava problema, um corregedor do Americano, pois era um verdadeiro guru e guardião do Estatuto do Clube”.